Nota A para Sergipe: Reflexo de uma Gestão Comprometida com o Futuro do Estado

Sergipe acaba de conquistar algo inédito e marcante: pela primeira vez na história, o Estado alcançou a nota A na classificação da Capacidade de Pagamento (Capag), emitida pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Pode parecer um detalhe técnico, mas essa avaliação representa muito mais. Esse “selo de bom pagador” não só atesta a responsabilidade fiscal da gestão comandada pelo Governador Fábio Mitidieri, como também abre novas portas para o futuro do Estado. É a prova de que, quando se faz um trabalho sério e comprometido, os resultados aparecem.

Esse destaque é, sem dúvida, um reflexo do compromisso toda equipe do Governo, especialmente da Secretaria de Estado da Fazenda, sob o comando de Sarah Tarsila. Com uma gestão voltada para a transparência fiscal, Sergipe agora pode captar recursos em condições muito mais vantajosas. Isso significa que, além de honrar seus compromissos financeiros, o Estado poderá atrair mais investimentos para áreas que impactam diretamente a vida dos sergipanos, como saúde, educação, infraestrutura e segurança.

Mas o que realmente importa é o efeito prático dessa nota A para a população. Com maior facilidade para obter crédito e atrair recursos, o Governo do Estado poderá ampliar seus projetos de desenvolvimento econômico, impulsionando a criação de empregos e o aumento da renda. Em um cenário econômico tão desafiador, esse tipo de conquista tem um impacto direto na qualidade de vida da população, pois viabiliza políticas públicas que promovem crescimento e inclusão social.

Essa avaliação positiva do Tesouro Nacional coloca Sergipe em uma posição privilegiada e prova que uma gestão focada, eficiente e transparente pode fazer a diferença. É uma vitória não apenas do Governo, mas de todo o povo sergipano, que agora tem mais motivos para acreditar em um futuro com mais oportunidades e prosperidade. Essa conquista deve ser celebrada, mas também reforça a responsabilidade de manter esse compromisso com a gestão fiscal e o desenvolvimento do Estado.

Por Thiago Reis

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