Fuga de capital escancara insegurança econômica e jurídica no Brasil

O Brasil vai encerrar 2024 com o pior saldo financeiro desde 1982, escancarando um cenário de caos econômico nas contas públicas. Com um déficit de US$ 56,21 bilhões, a fuga de capitais é resultado direto do aumento do risco Brasil, da insegurança jurídica promovida pelo STF e da gestão ineficaz do Governo Lula. Decisões políticas e jurídicas inconsistentes criaram um ambiente de incertezas que afasta investidores, fragilizando ainda mais a economia.

No Palácio do Planalto, a situação é de total descontrole. O governo aumentou a carga tributária e, ao mesmo tempo, gasta mais do que arrecada, sem qualquer tipo de critério ou planejamento. Apesar da arrecadação recorde, o dinheiro público é desperdiçado em ações de baixa eficiência, sem nenhum impacto positivo nos indicadores econômicos ou sociais, promovendo consequentemente a alta da Inflação alta, a estagnação do PIB e a perda de competitividade do país.

A insegurança jurídica, instaurada pelo STF com as recentes decisões questionáveis — pra não dizer o mínimo — que anularam sentenças da Lava Jato, aliadas a má gestão fiscal do governo Lula, criaram um ambiente tóxico para investidores. Quem tem capital prefere retirá-lo do país, temendo perdas em meio à imprevisibilidade institucional e à ausência de reformas estruturantes. O Brasil perdeu sua credibilidade e está se tornando um lugar hostil para negócios.

A fuga de recursos e a degradação econômica são um alerta urgente: sem mudanças estruturantes efetivas e políticas públicas coerentes, o Brasil continuará rumo a um cenário de recessão, insegurança e instabilidade financeira.

Por Thiago Reis

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