O Autoritarismo que ninguém leva à sério

Nos bastidores do cenário político sergipano, o Prefeito Edvaldo Nogueira parece estar perdido, sem rumo…com o GPS quebrado. Incapaz de reconhecer sua própria irrelevância, Edvaldo, investido do mandato de Prefeito, imagina que o referido título confere ao mesmo, a força política necessário para apontar seu próprio sucessor nas eleições do ano que vem.

Entretanto, a questão à ser analisada vai além da simples escolha de um nome que possa suceder Edvaldo na Prefeitura de Aracaju a partir de janeiro de 2025. Essa disputa para decidir quem será o candidato, passa longe da “otoridade” política de Nogueira, que é um personagem extremamente “carismático” e bem quisto entre as demais lideranças do cenário político sergipano.

Essa celeuma toda envolvendo a escolha do futuro postulante ao cargo de Prefeito de Aracaju apoiado pela base governista, não é de interesse de Edvaldo, porque o próprio reconhece sua irrelevância política pela forma como se deu a sua escolha para ser o então candidato a Prefeito nas eleições de 2016

Tão expressivo quanto uma parede em branco e tão carismático quanto um pedaço de pão mofado, Edvaldo vem tentando se mobilizar para centralizar as discussões sobre a escolha do próximo candidato a Prefeito apoiado pela base governista em seu entorno, muito embora a própria base governista não o leve à sério como liderança política. Daí a irritação de Nogueira com postura de alguns vereadores, que decidiram pleitear o direito de participar da escolha do próximo candidato a Prefeito de Aracaju apoiado pela base governista.

O direito pleiteado por alguns vereadores, de discutir sobre qual será o nome escolhido para ser o candidato apoiado pela base governista é mais que legítimo, e se Edvaldo se opõe a essa legitimidade, tem por razão a falta de reconhecimento da importância dos vereadores e dos eleitores que cada um representa na discussão sobre o nome que poderá comandar a capital a partir de janeiro de 2025.

O fato é que em discussão nos bastidores do cenário político sergipano está a escolha do candidato a sucessor de Edvaldo com o apoio da base governista, não o legado de Nogueira, porque este, tem a mesma expressão de um “sorriso amarelo”, e dele nada se aproveita.

Por Thiago Reis

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