O Silêncio Leniente de Governadores e Prefeitos diante da desastrosa Politica Fiscal do Governo Lula

A ineficiência da política fiscal do Governo Lula, resultou no maior rombo primário na história das contas públicas do país; com um déficit de R$ 104 Bilhões entre janeiro e agosto de 2023, esse resultado negativo acaba gerando uma série de implicações diretas nas políticas públicas dos Estados e Municípios, afetando invariavelmente a vida da população.

Nesse cenário de caos econômico e tributário, a solução encontrada pelo Governo Federal diante do rombo de R$ 104 bilhões nas contas públicas, é aumentar a carga tributária, tentando arrecadar R$ 100 bilhões para cobrir esse déficit. Essa medida tem um impacto negativo direto no bolso do contribuinte, que será forçado a arcar com o ônus da má gestão fiscal do Governo PTista.

O aumento do ICMS sobre os combustíveis é um exemplo de medida arrecadatória, que à curto prazo pode retirar Estados e Municípios da forca, mas que à longo prazo inevitavelmente levará a um aumento da inflação e o consequente crescimento do desemprego no país. Enquanto os Governadores e Prefeitos permanecem em silêncio, a conta continua a ser repassada para a população, que já sofre com os efeitos de uma política fiscal desastrosa.

É crucial que os líderes locais se manifestem e cobrem do Governo Federal medidas eficazes de gestão econômica, garantindo a estabilidade financeira dos Estados e Municípios. Esse silêncio leniente de Governadores e Prefeitos apenas perpetua os problemas no cenário fiscal, repassando a conta dessa desastrosa política monetária para a sociedade.

Os Governadores e Prefeitos que hoje apoiam e dão sustentação à essa desastrosa política monetária praticada pelo Governo Lula, vão inevitavelmente colher todo desgaste resultante dessa tragédia anunciada, com consequente queda nos repasses do FPE e do FPM, causando impacto negativo nas políticas públicas dos Estado e Municípios.

Mas no momento o que interessa para os Prefeitos e Governadores, é ser “amigo do Rei” custe o que custar, porque esse silêncio leniente encontra amparo na necessidade de vender para a população, a ideia de que “dias melhores” virão, mas essa é na verdade uma grande mentira deslavada.

Por Thiago Reis





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